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A revoada de tão belas andorinhas
que enfeita o céu no entardecer,
vem reavivar as saudade minhas
trazendo lembranças no anoitecer.
Deixam tão alegre esse céu azul
embora tão pequenas consigo ver,
daqui a pouco, só verei o Cruzeiro do sul
que também acompanha o meu sofrer.
Andorinhas, que fiquei aqui olhando
mas a última delas, para longe voou,
deixou-me sozinho aqui lembrando,
de um amor que se foi, e nunca voltou.
Andorinhas, que acompanham minha solidão
e que vem todas as tardes, aqui voar,
conhecem a tristeza do meu coração
parece que tentam, em vão me consolar.
Enquanto veem aqui as andorinhas
tornam menos triste meu escurecer,
venham aqui, minhas queridas avezinhas
ajudam-me,desse amor esquecer.
GIL DE OLIVE
Não e que ficou bonita a poesia aqui? Cuide bem dela.
ResponderExcluirGil de Olive
Cuidarei Gil!
ResponderExcluirLindo o seu poema!
Obrigada por compartilhar com o mundo!