Paisagens da minha terra, Onde o rouxinol não canta - Mas que importa o rouxinol? Frio, nevoeiros da serra Quando a manhã se levanta Toda banhada de sol!
Sou romântico? Concedo. Exibo, sem evasiva, A alma ruim que Deus me deu. Decorei "Amor e medo", "No lar", "Meus oito anos"... Viva José Casimiro Abreu!
Sou assim, por vício inato. Ainda hoje gosto de *Diva*, Nem não posso renegar Peri, tão pouco índio, é fato, Mas tão brasileiro... Viva, Viva José de Alencar!
Paisagens da minha terra, Onde o rouxinol não canta - Pinhões para o rouxinol! Frio, nevoeiros da serra Quando a manhã se levanta Toda banhada de sol!
Ai tantas lembranças boas! Massangana de Nabuco! Muribara de meus pais! Lagoas das Alagoas, Rios do meu Pernambuco, Campos de Minas Gerais!
Também conhecido por téu-téu, terém-terém, tero-tero, gaivota-preta, chiqueiro e espanta-boiada . Os indígenas o chamavam guigrateutéu ou guira-téu-téu (guirá, em tupi: ave; téu-téu é a onomatopéia de seu canto).
É uma ave típica da América do Sul, sendo encontrada desde a Argentina e leste da Bolívia até a margem direita do baixo Amazonas e principalmente no Rio Grande do Sul, no Brasil. Habita as grandes campinas úmidas e os espraiados dos rios e lagoas. Em Portugal, é chamado abibe-do-sul. Em castelhano é conhecido por tero común e em inglês, Southern Lapwing.
O quero-quero se alimenta de invertebrados aquáticos e peixinhos que encontra na lama. Para capturá-los, ele agita a lama com as patas para provocar a fuga de suas presas. Também se alimenta de artrópodes e moluscos terrestres.
O quero-quero, afasta os intrusos que se aproximam de seu ninho, fingindo-se ferido.