Numa revoada azul de pássaros cantando, descem-me ao coração as saudades, em bando; descem à murchecida e lúrica folhagem do meu peito, que mira a dolorosa imagem sobre a violácea cor do rio da Amargura.
Paul Verlaine , Tradução de Batista Cepelos
sábado, 19 de março de 2011
Acho engraçado isso da gente ir dormir no verão e acordar no dia seguinte no outono. Será que os pássaros sabem disso?