sexta-feira, 21 de setembro de 2012
A rosa que te dei, há tão pouco nascida,
Era do rouxinol a rosa preferida;
Muita vez, ao luar, nas rosas orvalhadas,
Viram-na murmurando as lânguidas baladas.
Oh! Conserva esta flor, conserva-a com cautela,
Tua respiração pode alongar a dela;
Toda vez que ela ouvir teu anélito brando,
Há de conjecturar que é o rouxinol cantando.
Thomas Moore
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário